terça-feira, 23 de outubro de 2012
Passo a passo para resolver problemas financeiros na empresa
Vamos então apresentar o passo a passo para nortear as avaliações da situação financeira e definir as ações para sua melhoria.
Passo 1 - Apurar o Demonstrativo de Resultados
A primeira coisa a se fazer é identificar o motivo da insuficiência de caixa. Na maior parte dos casos a causa é um prejuízo que a loja vem gerando mês a mês. Para saber se isso é real e qual o montante é necessário montar o Demonstrativo de Resultados que é o relatório que apresenta as informações de lucro ou prejuízo da empresa.
Passo 2 - Levantar a dívida total
Neste momento ter certeza do valor devido e como esta dívida se apresenta é fundamental para montar o plano de ação. É necessário saber os valores pagos mensalmente, o total de cada dívida, o tempo em atraso, os juros cobrados.
Passo 3 - Avaliar os cortes nas despesas
Com o relatório do Demonstrativo de Resultados na mão, agora é hora de definir quais as principais vilãs qeu contribuem para o resultado negativo, ou seja, prejuízo do período. Nesta fase é importante elencar as despesas que serão cortadas para que o resultado seja revertido à lucro. Lembre-se, não é o momento de agir com emoção, há uma empresa a ser salva.
Passo 4 - Avaliar o excesso de estoque
Outro fator contribuinte para insolvência das empresas é a aplicação de capital em estoques desneessários, mais conhecidos como excessos. É mais comum do que se imagina as lojas possuirem itens em excesso em seus estoques, ou seja, itens que não são vendidos nenhuma unidade no mês, ou que as quantidades são superiores às necessárias para o giro mensal. Vale ressaltar que é preciso ter a relação de estoque atualizada através de inventário e compara-lo com o girono mês. Feito isso, agora é momento de diminuir estes excessos. Não deixe de avisar o comprador para suspender as compras dos itens em excesso.
Passo 5 - Projetar o fluxo de caixa
Depois de avaliar os cortes necessários, tanto em despesas quanto nos estoques em excessos, chegou o momento de projetar o fluxo de caixa para entender os reflexos destas mudanças. Caso ainda não seja o suficiente, avalie novos cortes e renegocie prazo para pagamentos. Tente trocar dívidas mais caras, por empréstimos mais baratos, desde que os valores a serem pagos mensalmente não tragam resultados negativos ao fluxo de caixa. Acertar os fluxo de caixa significa manter as entradas de recursos maiores que as saídas.
Passo 6 - Renegociar dívidas
Caso seja necessário, contate os fornecedores e instituições financeiras que a empresa possui debitos e renegocie prazos de pagamentos mais estendidos, assim como reduções de juros.
Seguindo estes passos a chance de sucesso na resolução dos desvios é bem grande. Não se esqueça que é o momento de ser racional, ou seja, as ações definidas, por mais duras que sejam, devem ser realizadas, ou então viva com os problemas até o fechamento da loja. Isto porque não existe empresa no mundo que sobreviva com problemas financeiros, em algum instante a situação se torna irreversível.
Caso necessite de apoio temos consultores financeiros especialistas que podem auxilia-lo neste passo a passo, contate-nos através do "FALE CONOSCO"!
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
A novela "Avenida Brasil" e o Varejo
Para o varejo estar atento a estas oportunidades de comunicação com o cliente é de extrema importância. Segundo pesquisas, assistir novela é para o consumidor a terceira melhor atividade a ser realizada, perdendo apenas para comer e dormir.
É bem provável que hoje, na apresentação do ultimo capitulo da novela, milhares de consumidores estarão parados em frente ao televisor assistindo, e este momento é riquíssimo para a sua empresa se mostrar ao cliente, seja fortalecendo a marca ou inserindo promoções.
As grandes empresas, que possuem áreas de marketing, já se planejam para isso. Contudo o pequeno varejo perde muitas vezes estas oportunidades. É preciso estar atento à elas para entrar na casa do consumidor.
Varejistas, não se esqueçam que a comunicação é uma arma para garantir boas vendas!
sábado, 10 de março de 2012
Matéria Publicada Na Folha.com dia 10/03/2012
“10/03/2012 - 14h23
Brasileiros usam 15 bilhões de sacolas plásticas por ano
DA AGÊNCIA BRASIL
No Brasil, estima-se que o uso de sacola plástica seja de 41 milhões por dia, 1,25 bilhão por mês e 15 bilhões por ano. Mas os consumidores brasileiros representam apenas uma parte do uso mundial do produto. Dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que, no mundo, são distribuídas de 500 bilhões a 1 trilhão de sacolas plásticas por ano. Dar uma destinação adequada a essas sacolas e incentivar o uso das chamadas ecobags tem sido prioridade em muitos países.
Na Irlanda, por exemplo, as sacolas plásticas foram vendidas, inicialmente, 0,15 centavos de euro por sacola. Com isso, houve a redução de 94% no consumo individual. Antes de 2002, quando a lei foi instituída, cada consumidor usava 300 sacolas por ano. Agora, o número é de 21 sacolas anuais. Hoje, o preço da sacola é de 0,22 centavos de euro. O comércio oferece sacolas retornáveis.
Na Inglaterra, as sete maiores redes atacadistas assinaram acordo voluntário com o governo para reduzir à metade o consumo de sacolas plásticas até 2009. Para atingir a meta, houve investimento em ações de educação e conscientização dos consumidores, além da adoção de programas de fidelidade e campanhas de reciclagem.
Os Estados Unidos e o Canadá não possuem leis nacionais regulando o uso de sacolas. Nesses países, cabe a cada estado adotar sua norma. Em Washington, capital norte-americana, há a cobrança de US$ 0,05 para cada sacola plástica ou de papel usada no comércio.
Em Toronto, no Canadá, desde 2009 os comerciantes cobram US$ 0,05 por sacola plástica. O governo local incentiva que o dinheiro arrecadado seja usado na própria comunidade ou em iniciativas ambientais.”
O varejo precisa buscar soluções para mudar esta situação, pois somos os responsáveis pela distribuição das sacolas.
terça-feira, 6 de março de 2012
As formas de pagamento podem estar mudando novamente.
Na última semana em Barcelona uma feira de tecnologia (Mobile World Congress) apresentou formas de pagamento das compras através do celular. Só para relembrarmos a história, antigamente a única forma de pagamento era o dinheiro, passamos para o ticket de papel e chegamos ao cartão de crédito, antes através de um recibo, hoje on line. Agora podemos chegar ao celular, este aparelhinho que já é um vídeo game, televisão, computador de bolso, ah, e também telefone.
Em todas estas mudanças o varejo se adapta para atender seu consumidor ávido por novidades e facilidades. E agora não é diferente!
Vamos começar a conhecer está tecnologia para pensarmos na adaptação. Como funcionará este processo: Em primeiro lugar o consumidor terá que possuir um chip especifico com tecnologia, hoje denominada NFC (“near field communication”), que permite a comunicação entre aparelhos em curta distância. Na loja também teremos um aparelho com esta mesma tecnologia para captar as informações do pagamento. No momento do fechamento da compra o cliente escolhe como quer pagar, se débito, crédito ou através de cartão fidelidade; a loja marca a escolha e digita o valor no aparelho. Então ele aproxima o celular do aparelho da loja até no máximo 2,5 centímetros de distância, que liga o cartão com a tecnologia NFC, acionando os dados financeiros que estarão protegidos no chip. O cliente digita sua senha no celular e reaproxima do aparelho da loja para concluir a transação. Bem simples!
Vale ressaltar que mesmo sendo simples a operação, levará tempo para que todos os consumidores se adaptem e o varejo terá que trabalhar com todas as opções durante a transição.
Mas é claro que as empresas terão que se prepararem antes, não só o varejo, mas as operadoras de cartão e as instituições bancárias. E a quantas anda este processo?
Países da Europa devem começar com o sistema, assim como existem informações que a Visa deve lançar nas Olimpíadas de Londres formas de pagamento pelo celular. Nos Estados Unidos, desde setembro passado, a |Google lançou, para um único smartphone, este sistema, com a mastercard.
E o Brasil? Existem movimentos da Visa para implantar o sistema, mas não há previsões de quando. Porém segundo pesquisas do PROCON-SP, muitos consumidores não confiam na segurança deste tipo de pagamento.
Não custa ficar atento, pois no mundo que vivemos, a tecnologia vem avançando com muita rapidez e, quando menos esperarmos, já estamos recebendo contas com celular.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Problemas financeiros podem começar na fase universitária
Hoje em dia com a facilidade do crédito as pessoas caem em armadilhas de gastos descontrolados ainda na juventude. Já na época da universidade bancos oferecem aos estudantes contas com cheques especiais, cartões de crédito e ainda linhas de financiamentos sem muita burocracia.
Com esse crédito em mãos e vivendo momentos inesquecíveis na faculdade muitos jovens gastam de forma incorreta, tornando-se inadimplentes, que pode acompanhá-los em grande parte de sua vida.
É comum encontrarmos pessoas que desde a época de estudantes possuem dívidas que não conseguem se livrar, pois os altos juros e a necessidade de se manterem dificultam a liquidação.
Por isso os jovens devem se preparar para a vida adulta utilizando o crédito de forma consciente. Talvez fosse necessário que desde criança fossemos orientados para o uso do dinheiro e do crédito.
Principalmente aqueles estudantes que vão morar longe da família devem seguir alguns passos:
- Tenha sempre uma relação de gastos descritos no início do mês de acordo com seu ganho, seja ele proveniente do seu trabalho ou dos pais.
- Só gaste em baladas e festas, muito comuns nesta época, a sobra do pagamentos necessários, como água, luz, telefone, aluguel, transporte, alimentação e gastos com a faculdade (Xerox, material, trabalhos, etc.)
- Procure poupar no mínimo 10% dos rendimentos, mesmo vindo dos pais, para imprevistos. Lembre-se, por exemplo, que você é responsável pela casa onde mora e até mesmo divide com outras pessoas e, um cano que quebra deve ser arrumado por você.
- Mesmo tendo conta em bancos com limites estabelecidos, não use.
- Evite adquirir bens através de financiamentos nesta época de estudos.
- Cumpra a risca o que planeja de gastos conforme suas receitas.
Seguindo estas dicas e mantendo o controle de suas finanças, você chegará à fase produtiva podendo poupar mais de acordo com seus rendimentos e acumular dinheiro para aumentar seu patrimônio e garantir um futuro bem tranqüilo.
Conheça o instrumento do Fluxidio de Caixa ao lado, que podem ajudar no planejamento financeiro, já que os jovens ainda não tem noções das despesas.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Treinamento realizado para cliente do parceiro Martins
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Definindo o caixa mínimo para gerir a empresa
Neste momento devolvo os questionamentos com outros: “o Sr. conhece o resultado que sua empresa gera?”; “vem definindo o caixa mínimo para operar a loja?” e até “como é feito a projeção do fluxo de caixa de sua empresa?”.
Com estes questionamentos tento mostrar aos empresários que tais problemas podem ser identificados antes de ter que passar por tais situações. Algumas vezes tal situação de falta de caixa pode ser claramente verificado por resultados negativos que a empresa vem obtendo; por isso calcular o demonstrativo de resultado mensalmente é mais do que necessário para a sobrevivência e gestão da empresa.
Todos os empresários abrem negócios com um único objetivo: LUCRO. Mas em grande parte nenhum deles sabem se a empresa gera lucro, nem sequer qual o valor gerado.
Outro fator importante é que para se obter o resultado positivo, é preciso ter caixa para operar os negócios. Lucro nada mais é do que a remuneração do capital investido, ou seja, o dinheiro aplicado na empresa é transformado em mercadoria. Esta mercadoria tem o preço calculado somando-se o lucro ao custo, que ao ser vendida retorna ao empresário o montante investido (custo) mais a sobra (lucro). Então sem dinheiro não se compra nada!!!
Este lucro mantêm a empresa pagando suas despesas e gera o resultado final para o investidor. Agora como saber qual o caixa mínimo para realizar estas operações? Vale a pena conhecer para evitar tais situações enumeradas no inicio deste artigo, que fazem parte dos questionamentos feitos por empresários.
Para isto precisaremos de um relatório imprescindível na gestão financeira: o fluxo de caixa. Este instrumento é criado apartir das entradas e saídas do caixa. Entre as entradas estão todos os valores relativos ao faturamento à vista e recebimentos. As saídas são todos os gastos e despesas da empresa no período.
Apurando o fluxo de caixa dos últimos meses, ou prevendo os próximos meses é possível determinar o caixa mínimo da empresa. Este valor é o saldo final negativo apurado. Ou seja, para manter o caixa saudável é preciso investir a diferença apurada ou buscar no mercado financeiro, pois nenhuma empresa opera sem dinheiro em caixa.
Bons negócios!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Facilitando e Simplificando o Inventário de Mercadorias

Ao se perguntar a qualquer varejista: Você tem o hábito de realizar inventários constantemente? A resposta é em sua maioria a mesma: “Não”.
Os poucos que fazem inventário, o realizam normalmente uma vez por ano. Esta aversão à realização do inventário é explicada dada a sua trabalhosa operação. Gasta-se muito tempo para executar a contagem de todos produtos tanto do depósito quanto da loja, além de ter a obrigatoriedade de realizar o inventário em momentos que a loja encontra-se fechada. Normalmente, como o varejo hoje em dia tem uma carga horária bem expressiva, acontece nos poucos momentos de descanso.
Outra questão que dificulta a execução do inventário, neste caso o terceirizado, está no valor cobrado por empresas especializadas. Para se fazer com maior freqüência, aumenta-se consideravelmente o custo da empresa, inviabilizando o mesmo.
É valido entender que na gestão de uma loja, contar as mercadorias é como contar dinheiro, ou seja, com uma freqüência maior. Passamos quase que o dia contando dinheiro, para depósitos, para pagamentos, etc. Isto porque o dinheiro tem uma grande importância no dia a dia da loja.
O varejista tem que entender que as mercadorias nada mais são que o dinheiro da loja investido nas mesmas para obter o grande objetivo de vendê-las com valores maiores que os comprados, alcançando o lucro desejado.
Por isso contá-las é tão importante quanto contar o dinheiro do caixa. Pensando nisso, este artigo visa apresentar um formato mais simples e que provavelmente possa ser executado por um grupo maior de varejistas.
Em primeiro lugar divida a loja em categorias de mercadorias (exemplo: café, arroz, extrato, óleo, etc). Depois organize as categorias no depósito, agrupando-as em um mesmo local. Em seguida crie um cronograma de contagem dividindo as categorias, sendo em média de 5 a 10 por dia. Escolha dois funcionários ágeis e que tenha facilidade de utilizar os coletores de dados.
Feito isso a loja esta pronta para começar a contar as mercadorias todos os dias. Uma hora antes de fechar a loja, quando não há mais necessidade de abastecimento de produtos do depósito para a área de venda, inicie a contagem dos itens armazenados. Assim quando a loja fechar, a contagem das 5 a 10 categorias já estaram finalizadas e coletadas, iniciando a área de vendas. Esta contagem também não ultrapassará uma hora de execução. No dia seguinte, a loja deve iniciar suas operações de frente de caixa em offline, até que as informações coletadas no inventário sejam baixadas no sistema, para depois voltar a trabalhar online.
Com este processo é possível ter o estoque contado com maior freqüência visto que, em média uma loja trabalha com 400 categorias, sendo 10 contadas diariamente, teremos toda a loja contada a cada 40 dias, sem muito trabalho nem muito custo.
Além disso teremos mais gestão da loja através das informações que podemos tirar do relatório atualizado de estoque como: necessidade de compras de acordo com o giro e estoque, perdas desconhecidas, entre outras.
Lembre-se: “contar o estoque é como contar dinheiro, a freqüência garante controle e menos perdas”.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Empresas passam por problemas financeiros por deixarem de lado seus controles

domingo, 29 de janeiro de 2012
Material Publicada Na Folha.com dia 25/01/2012
Supermercados de SP param de fornecer sacola hoje
DE SÃO PAULO
Os consumidores de São Paulo que forem a supermercados a partir desta quarta-feira (25) deverão levar suas próprias sacolas para carregar as compras. As redes não irão mais fornecer as sacolas plásticas derivadas de petróleo.
A medida é fruto de um acordo entre a Apas (Associação Paulista de Supermercados) e o governo do Estado; não tem força de lei, participa quem quer. Se algum furar não acontece nada.
Quem não quiser sair do estabelecimento com as coisas na mão terá de levar a sua própria ecobag ou carrinho de feira.
Na melhor das hipóteses, o consumidor vai ganhar do supermercado uma caixa de papelão usada ou, novidade, terá de comprar uma sacolinha biodegradável por R$ 0,19 --alvo das mais ferozes críticas e resistências, respondidas pelos supermercado por um simples "não compre e leve sua ecobag".
Os críticos dizem que essa sacola não resolve o problema porque não há compostagem, capaz de degradar lixo orgânico, no país.
A nova sacolinha pode se desfazer em até 180 dias em usinas de compostagem. O problema, entretanto, é que ainda há poucas dessas usinas atualmente no país. Nos aterros, essas sacolas se decompõem em até dois anos, contra mais de 100 anos das tradicionais.
A estimativa é que funcionem cerca de 300 usinas de compostagem no Brasil, a maioria ligadas a laboratórios e projetos pilotos de universidades. Segundo o IBGE, menos de 2% do lixo orgânico brasileiro passa por um processo de tratamento de compostagem.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Instituto Varejo SA cria sistema de consultoria para Pequeno e Médio Varejo.

É de conhecimento de todos que no mundo dos negócios existe uma separação jurídica entre o proprietário e a empresa, denominando pessoa física e pessoa jurídica. São pessoas distintas, mas que assemelham em alguns aspectos. Um deles refere-se ao acompanhamento profissional quando o assunto é saúde. Assim como a pessoa física precisa sempre fazer checkups médicos e/ou consultas para sanar problemas de saúde; a pessoa jurídica também tem essa necessidade. O médico que auxilia a empresa é conhecido por consultor.
Assim como o médico, o consultor tem especialidades para entender a situação e propor soluções que os profissionais da empresa não conseguem enxergar. O processo de trabalho do consultor pode ser comparado ao do médico. Primeiro é feito o diagnóstico através de exames minuciosos do problema em que vive a empresa. Tendo total conhecido é então prescrito a medicação ideal, ou seja, são apresentadas ações para curar.
Contudo, mesmo tendo consciência da necessidade, muitas pessoas jurídicas não tem acesso a essa consultoria (consulta), em muitos casos devido aos valores cobrados.
Pensando nisso, O Instituto Varejo SA implanta em 2012 um novo serviço: a consultoria à distância. Com este serviço, a empresa de pequeno e médio porte que não tinha acesso à consultoria, poderá ter o trabalho desenvolvido a preços extremamente baixos.
Consulte-nos através no "Fale Conosco" e solicite um orçamento. Você irá se surpreender!