domingo, 26 de fevereiro de 2012
Treinamento realizado para cliente do parceiro Martins
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Definindo o caixa mínimo para gerir a empresa
Neste momento devolvo os questionamentos com outros: “o Sr. conhece o resultado que sua empresa gera?”; “vem definindo o caixa mínimo para operar a loja?” e até “como é feito a projeção do fluxo de caixa de sua empresa?”.
Com estes questionamentos tento mostrar aos empresários que tais problemas podem ser identificados antes de ter que passar por tais situações. Algumas vezes tal situação de falta de caixa pode ser claramente verificado por resultados negativos que a empresa vem obtendo; por isso calcular o demonstrativo de resultado mensalmente é mais do que necessário para a sobrevivência e gestão da empresa.
Todos os empresários abrem negócios com um único objetivo: LUCRO. Mas em grande parte nenhum deles sabem se a empresa gera lucro, nem sequer qual o valor gerado.
Outro fator importante é que para se obter o resultado positivo, é preciso ter caixa para operar os negócios. Lucro nada mais é do que a remuneração do capital investido, ou seja, o dinheiro aplicado na empresa é transformado em mercadoria. Esta mercadoria tem o preço calculado somando-se o lucro ao custo, que ao ser vendida retorna ao empresário o montante investido (custo) mais a sobra (lucro). Então sem dinheiro não se compra nada!!!
Este lucro mantêm a empresa pagando suas despesas e gera o resultado final para o investidor. Agora como saber qual o caixa mínimo para realizar estas operações? Vale a pena conhecer para evitar tais situações enumeradas no inicio deste artigo, que fazem parte dos questionamentos feitos por empresários.
Para isto precisaremos de um relatório imprescindível na gestão financeira: o fluxo de caixa. Este instrumento é criado apartir das entradas e saídas do caixa. Entre as entradas estão todos os valores relativos ao faturamento à vista e recebimentos. As saídas são todos os gastos e despesas da empresa no período.
Apurando o fluxo de caixa dos últimos meses, ou prevendo os próximos meses é possível determinar o caixa mínimo da empresa. Este valor é o saldo final negativo apurado. Ou seja, para manter o caixa saudável é preciso investir a diferença apurada ou buscar no mercado financeiro, pois nenhuma empresa opera sem dinheiro em caixa.
Bons negócios!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Facilitando e Simplificando o Inventário de Mercadorias

Ao se perguntar a qualquer varejista: Você tem o hábito de realizar inventários constantemente? A resposta é em sua maioria a mesma: “Não”.
Os poucos que fazem inventário, o realizam normalmente uma vez por ano. Esta aversão à realização do inventário é explicada dada a sua trabalhosa operação. Gasta-se muito tempo para executar a contagem de todos produtos tanto do depósito quanto da loja, além de ter a obrigatoriedade de realizar o inventário em momentos que a loja encontra-se fechada. Normalmente, como o varejo hoje em dia tem uma carga horária bem expressiva, acontece nos poucos momentos de descanso.
Outra questão que dificulta a execução do inventário, neste caso o terceirizado, está no valor cobrado por empresas especializadas. Para se fazer com maior freqüência, aumenta-se consideravelmente o custo da empresa, inviabilizando o mesmo.
É valido entender que na gestão de uma loja, contar as mercadorias é como contar dinheiro, ou seja, com uma freqüência maior. Passamos quase que o dia contando dinheiro, para depósitos, para pagamentos, etc. Isto porque o dinheiro tem uma grande importância no dia a dia da loja.
O varejista tem que entender que as mercadorias nada mais são que o dinheiro da loja investido nas mesmas para obter o grande objetivo de vendê-las com valores maiores que os comprados, alcançando o lucro desejado.
Por isso contá-las é tão importante quanto contar o dinheiro do caixa. Pensando nisso, este artigo visa apresentar um formato mais simples e que provavelmente possa ser executado por um grupo maior de varejistas.
Em primeiro lugar divida a loja em categorias de mercadorias (exemplo: café, arroz, extrato, óleo, etc). Depois organize as categorias no depósito, agrupando-as em um mesmo local. Em seguida crie um cronograma de contagem dividindo as categorias, sendo em média de 5 a 10 por dia. Escolha dois funcionários ágeis e que tenha facilidade de utilizar os coletores de dados.
Feito isso a loja esta pronta para começar a contar as mercadorias todos os dias. Uma hora antes de fechar a loja, quando não há mais necessidade de abastecimento de produtos do depósito para a área de venda, inicie a contagem dos itens armazenados. Assim quando a loja fechar, a contagem das 5 a 10 categorias já estaram finalizadas e coletadas, iniciando a área de vendas. Esta contagem também não ultrapassará uma hora de execução. No dia seguinte, a loja deve iniciar suas operações de frente de caixa em offline, até que as informações coletadas no inventário sejam baixadas no sistema, para depois voltar a trabalhar online.
Com este processo é possível ter o estoque contado com maior freqüência visto que, em média uma loja trabalha com 400 categorias, sendo 10 contadas diariamente, teremos toda a loja contada a cada 40 dias, sem muito trabalho nem muito custo.
Além disso teremos mais gestão da loja através das informações que podemos tirar do relatório atualizado de estoque como: necessidade de compras de acordo com o giro e estoque, perdas desconhecidas, entre outras.
Lembre-se: “contar o estoque é como contar dinheiro, a freqüência garante controle e menos perdas”.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Empresas passam por problemas financeiros por deixarem de lado seus controles
